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Olá, nós somos a Ralston

A Ralston é uma indústria alimentícia especializada em produtos derivados de frutas; especialmente, goiaba, banana e abóbora.  Foi fundada em 1966 dentro da fazenda Santa Alice, no município de Terra Roxa, São Paulo. É uma empresa familiar há três gerações. Teve como fundador Jorge Uchôa Ralston e hoje pertence a quatro de seus netos, os irmãos: Fábio, Luis, Tânia e Jorge Ralston.

Jorge Uchôa Ralston (1918-2003) estudou direito e foi um dos primeiros aviadores do Brasil, sendo um herói de guerra na Segunda Guerra Mundial. Após a guerra, começou a trabalhar na fazenda Santa Alice que era de seu pai. Ao compreender a falta de futuro de plantação de café na região, percebeu a necessidade de retirar o cafezal e mudar a cultura da fazenda. Assim, pensou em um modelo de negócio no qual verticalizaria a produção: plantando frutas e fazendo uma fábrica de doces. Estes que fossem tão bons quanto os caseiros, porém muito mais baratos. Para isso, procurou o Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL) onde foi recebido por um professor americano, Mr. Leonard Sherman, quem mostrou a viabilidade da ideia da Ralston. Sherman foi à fazenda e fez todo o projeto industrial da fábrica para que combinasse com sua produção agrícola.

Desde então, a Ralston combina uma produção agrícola de alta precisão e cuidado ambiental com a produção de doces de alta qualidade e polpa de fruta.

Em 2018,  a Ralston, iniciou um novo momento, uma construção de uma nova empresa, com mais tecnologia e profissionalismo, porém com os valores que a fizeram ser o que é: ética, respeito e qualidade. 

Missão

Fazer produtos alimentícios de alto padrão de qualidade de modo sustentável.

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Visão

Ser uma empresa reconhecida por sua excelência na produção de produtos alimentícios na sua qualidade e no respeito aos consumidores, colaboradores e ao meio ambiente.

Valores

– Produzir produtos alimentícios com qualidade diferencial.

– Transparência e ética nas relações tanto com colaboradores quanto com os consumidores. Desde a produção até o produto.

– Respeito ao ser humano e ao meio ambiente.

– Qualidade sempre: no produto, na comunicação, na produção.

Proposta de Valor

1-

Rastreabilidade completa das frutas. Excelência na plantação seguindo às normas vigentes da União Européia e às tecnologias e estudos mais recentes e embasados de fruticultura. Sem prejudicar o meio ambiente.

2-

Doces que não se diferenciam do sabor e da qualidade dos doces caseiros. Com o diferencial da segurança alimentar, do trabalho e das certificações vigentes que regem o processo industrial .

3-

Estimular o trabalho em equipe, respeitar o indivíduo e expressar a gratidão por todos colaboradores e clientes que formam a empresa, trabalhando nela ou consumindo o que é produzido.

4- 

Meticulosidade no processo e na escolha dos ingredientes. Estar de acordo com as normas da Anvisa e aos critérios internacionais de produção de alimentos e rotulagem.

5- 

Cuidado estético da marca e respeito à história da própria. Agir sempre com ética e perseverança, fazer jus ao nome que carregamos e ao esforço de todos que fizeram a empresa ser o que é. 

6- 

Busca contínua por excelência no processo fabril e nas receitas.

Nosso Goiabal

Nossa plantação se localiza na fazenda Santa Alice em Terra Roxa, no estado de São Paulo, Brasil. A nossa área de plantação está num tipo de terra chamada terra roxa, um dos tipos de solo mais férteis do mundo. São 103 hectares de goiabal irrigado, com aproximadamente 27 mil goiabeiras. 

Nós controlamos a qualidade das nossas frutas a partir de podas, irrigação, controles biológicos e, apenas quando necessário, defensivos agrícolas (registrados para a cultura na e utilizados respeitando o prazo de carência). Todas as nossas ações são rastreadas e tem respaldo de técnicos agrícolas da empresa e de consultorias agrícolas que nos visitam regularmente. Para renovar e sempre utilizarmos o que há de mais recente em tecnologia e as melhores práticas ambientais, promovemos visitas regulares de universidades e startups ao nosso goiabal. Além de incentivar nossa equipe agrícola a frequentar palestras e a fazer cursos para potencializar seu conhecimento.

Nosso intuito é atingir a maior e mais saudável produção de goiaba.  Sabemos que isso só é possível em equilíbrio com o meio ambiente e o solo. Nós também sabemos que esse controle de qualidade só acontece com uma equipe unida, motivada e preparada. Para isso, buscamos sempre justiça, condições seguras e humanas de trabalho e transparência junto aos nossos colaboradores. 

A primeira vez que plantamos goiabeiras foi na década de 60. Já somamos décadas de conhecimento adquirido e de renovação de tecnologia e pensamento. Por isso, somos conscientes da qualidade da nossa plantação. 

Buscaremos sempre honrar a missão agrícola de trabalhar a terra e o cultivo através da sustentabilidade ambiental.

Nossa Goiaba: Paluma

Nome Científico: Psidium guajava L.
Nome Popular: Goiaba Paluma
Família Botânica: Myrtaceae
Origem: Brasil

No final da década de 90, resolvemos alterar a variedade de goiabeiras que plantávamos. Anteriormente, a plantação era de goiaba Guanabara e, desde então, goiaba Paluma.

A Paluma é uma goiaba desenvolvida pelo professor Fernando Mendes Pereira da UNESP Jaboticabal.

O diferencial dessa variedade é a possibilidade de produzir goiaba durante todo o ano a partir de podas e irrigação. Seu sabor é intenso e possui uma coloração vermelha intensa. Ela é considerada uma das frutas mais saudáveis para consumo do planeta, já que a goiaba vermelha possui altas propriedades nutricionais e vitamínicas, como, por exemplo, níveis excepcionais de licopeno, vitamina C, fibras, beta-caroneto, folato e vitaminas B niacina e piridoxina.

Desde 1966, Ralston, o lado doce da vida

É nosso papel como é de qualquer pessoa colaborar para um mundo melhor.

Acreditamos que é de extrema importância a dedicação na criação de emprego, na melhoraria a qualidade socioecônomica e no aumento de biodiversidade. 

Por isso, temos nos dedicado a plantar reservas de mata atlântica. A nossa reserva já conta com, aproximadamente, 150 mil árvores plantadas, o que faz a cada ano presenciarmos uma maior biodiversidade.

Buscamos dar o exemplo localmente ao cuidado socioambiental. Com uma busca constante e crítica para melhorarmos sempre nossa atuação.

Nosso intuito é deixar um legado de boas práticas cidadãs e honrar o nome que carregamos.

UM POUCO MAIS SOBRE NÓS:

Desde 1966, com amor e dedicação,

Nossos doces Ralston são nossos dias, aqueles que vieram, que estão e que virão; a trajetória de muitas famílias e, ao mesmo tempo, de uma só; nosso sentido de vida.

Nosso goiabal

Buscaremos sempre honrar a missão agrícola de trabalhar a terra e o cultivo através da sustentabilidade ambiental.

 

Como são feitos nossos doces

Para sempre nossa assinatura: Ralston, o lado doce da vida.

Reserva

A natureza: nossa casa.

Equipe

Renata

A retomada da Ralston: amor e respeito.

Fabio

Desde infância estou presente na fábrica, espaço que guardo muito carinho em minhas recordações.

Assumir hoje a posição de um dos diretores executivos da empresa, sendo a terceira geração a trabalhar no sonho para produzir doces saudáveis e acessíveis para todos, é uma honra inigualável.

Que nossa empresa possa por muitos anos continuar a produzir a mesma receita tradicional de outrora, respeitando sempre o ser humano e o meio ambiente e trazendo o gosto doce da fazenda na vida de todos.

Tânia

trabalhar com a Ralston, para mim, é seguir uma crença de vida.

Em 2016, minha mãe, Renata Ralston, incentivou-me a criar novas embalagens para os doces. Ao repensar a identidade visual dos doces comecei a trabalhar com toda a marca.

Entrei em contato com a Macucolab e junto com Alex Sanches, quem já desenvolvia nossas embalagens antes, encontramos a estética que condizia nossos valores e buscas. Reformular a identidade visual de uma marca significa fortalecer o sentido de existência dela como única. Acredito que estar junto à nossa equipe e trabalhar num projeto familiar como a Ralston, pessoalmente, move os meus dias para algo significativo.

Ronaldo

Meu nome é Ronaldo Ulian, sou Engenheiro de Alimentos estou na empresa Ralston desde 2012 e hoje sou responsável pela gestão da fábrica. Ingressei nesta empresa através do estágio onde pude apreender toda cadeia produtiva dos doces de Goiabada, Bananada e Doce de Abóbora que são encontrados em diversas embalagem para assim atender a necessidade de nossos consumidores. E também nesta fase tive a oportunidade de participar do desenvolvimento da linha de doces zero açúcares. As frutas são colhidas e entregues na indústria diariamente o que garante sempre trabalharmos com frutas frescas e de excelente qualidade. Um dos fatores que mais nos ajuda nesta tarefa é que estamos próximos ao goiabal.

E outro fator que também nos acompanha é o tratamento dado a planta desde a poda até a colheita do fruto após a carência dos defensivos agrícolas. Nesta etapa trabalhamos com um rígido controle, onde conseguimos rastrear todo o histórico da fruta e o trabalho realizado para obtenção do fruto.

Recebemos as goiabas diariamente para serem processadas elas chegam a indústria pré-selecionadas e depois são lavadas e passam por uma segunda seleção. Após essa etapas as mesmas são moídas e seguem para despolpadeira processo no qual são separadas as sementes da polpa.

A polpa então é enviada para o tanque da receita onde preparamos a formulação e fazemos a inversão do açúcar. Em seguida segue para os concentradores a vácuo até chegarem ao ponto da nossa goiabada e assim sendo envasada em suas respectivas embalagens. Também fazemos polpa asséptica de goiaba para atender outras empresas parceiras e clientes!

Esperamos na Ralston um senso de honestidade e de busca pelo respeito aos outros, aos que estão juntos a nós nessa jornada, tanto no fazer os doces como aos que os consomem.

Conheça um pouco mais sobre a nossa história

História

Aos curiosos sobre nossa história,

Caminho naquela terra que meu tataravô caminhava. Cada árvore com sua determinada história. Cada pedaço de terra com seu determinado lugar. Assim vejo a história da Ralston. Muito além de uma fábrica de doces, a Ralston são dias que vieram e que deixamos nela, todos, meu tataravô e bisavô na terra, meu avô criando a fábrica, meus pais reabrindo e agora, eles juntos comigo e com meus irmãos.

Nossa história da fábrica começa no dia primeiro de maio de 1917 quando meu tataravô Fábio de Mendonça Uchôa comprou a Santa Alice (em Terra Roxa- SP) e deixou para sua filha Alice Leite de Barros Uchôa que havia se casado com Eduardo da Fonseca Pultney Ralston. Meu bisavô Eduardo plantou café e criou cavalos de raça: esse foi o começo da fazenda.

Vovô, Jorge Uchôa Ralston, nasceu em 1918 em São Paulo e cresceu na Fazenda Santa Alice, em Terra Roxa. Estudou direito e foi um dos primeiros aviadores do Brasil. Foi para aviação para poder lutar na Segunda Guerra Mundial contra os valores nazistas. Quando o Brasil resolveu também lutar, meu avô tinha já estudado aviação nos EUA e ajudou a defender nossa costa brasileira. Um homem aventureiro e idealista. Mas com o passar dos anos, seu pai lhe pediu ajuda para cuidar da fazenda. Ao se ver na Fazenda Santa Alice, resolveu mudar o rumo que a fazenda ia. Tirou o cafezal e plantou cereais e frutas, entre elas mangueiras. Pensava em vender mangas para mercados. Logo mudou de ideia ao se deparar com uma compota de manga num jantar na casa de grandes amigos. Assim, surgiu a ideia da Ralston: plantar frutas para fazer doces. E vovô foi além, resolveu que faria um doce de primeira qualidade, que não se distinguisse do caseiro, mas que fosse acessível. Para ele, sobremesas não deveriam ser caras.

Agora precisava estudar o negócio, aventureiro sim, mas nunca sem ponderação. Foi ao Instituto Agronômico de Campinas para informar-se sobre comercialização de mangas. Lá disseram-lhe para ir no Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL). Ao chegar, por sorte, foi recebido por um professor americano, Mr. Leonard Sherman, quem mostrou a vovô a viabilidade da ideia da Ralston. Sherman, então, foi à fazenda e fez todo o projeto industrial da fábrica para que combinasse com sua produção agrícola. Assim, em 1966 nasceu a Indústria Alimentícia Ralston.

Para chegar em cada receita de doces, experimentos foram feitos meticulosamente. Assim, foi o caso também de nossa goiabada. Vovô decidiu fazer a goiabada Ralston, que acabou virando nosso doce principal, quando um fazendeiro vizinho e amigo da família, José Bento de Carvalho Dias, forneceu-lhe sementes de goiaba “Guanabara”.

Na época, os produtores de goiabada colhiam a fruta nativa no pasto de gramão. A ideia de se ter uma plantação de goiaba, era algo totalmente inovador no qual a Ralston foi uma das pioneiras. Vovô também teve a ideia de fazer o manejo de poda, para assim, termos goiabas mais vezes ao ano.

A fábrica foi crescendo e doces foram testados no mercado. Nisso, por uma questão de manter o ideal de termos doces acessíveis e de primeira qualidade, nem todos os doces conseguimos manter. Um deles foi o doce de manga que tinha um preço muito alto de produção que inviabilizava a venda. Os nossos doces com leite também foram retirados à medida que precisávamos produzir nosso leite para manter a qualidade.

 

  Durante a década de 90, a saúde de vovô não era mais a mesma e papai, Eduardo Ribeiro Ralston, começou a ajudá-lo. A vinda do filho, inovou a fábrica em alguns aspectos; em 1997, refizeram uma nova plantação de goiabeiras, dessa vez, com a goiaba “Paluma”, desenvolvida pelo professor Fernando Mendes Pereira da UNESP-Jaboticabal. Essa variedade é mais produtiva e permitiu a Ralston que utilizasse frutas frescas durante o ano todo, sem precisar mais de fazer polpas para as épocas de não colheita. Mesmo com papai ajudando, aquele ainda era o projeto pessoal de meu avô, então em 1999, a saúde de vovô piorou muito e as atividades da fábrica foram encerradas.

Em 2003 vovô nos deixou e a fazenda Santa Alice pareceu vazia, sem vida. Faltava vovô, faltava a presença de vida dele. A inexistência da Ralston aumentava essa sensação. Com isso em mente, em 2004, mamãe, Renata Stein Carvalho Dias Ralston, conversou com sua sogra, Therezinha Ribeiro Ralston. Vovó apoiou a ideia. Assim, com a permissão das minhas tias, da vovó e de meu pai, minha mãe reabriu a fábrica. Esse novo momento da Ralston foi possível graças a parceria com o engenheiro de alimentos Gustavo Montemor. Logo a Ralston voltou a ser vida na Santa Alice e nos trazer a presença de vovô.

Em 2018, a família Ralston decidiu presentear à fábrica a mim e aos meus irmãos, Fábio, Luis e Jorge. Assim foi possível iniciar uma nova etapa para nossa Ralston. Seguimos os preceitos de nosso avô Jorge e todo o conhecimento que nossa mãe nos passou sobre meio ambiente, ética e perseverança. Entre nós, foi escolhido o Fábio para tornar-se o CEO e reestruturar a Ralston, trazê-la para os tempos atuais sem que perdêssemos nossa essência.

Os ideais de vovô Jorge permanecem e sentimos que, com a Ralston, temos uma trajetória de um laço da nossa família junto a um sentido de vida. Esperamos na Ralston um senso de honestidade e de busca pelo respeito aos outros, aos que estão juntos a nós nessa jornada, tanto no fazer os doces como aos que os consomem. Acredito piamente na felicidade pela continuação de uma bela ideia do meu avô. Digo isso e lembro do slogan que ele criou e continua sendo o nosso:

“Ralston, o lado doce da vida”.

Espero que tenha lhes contado bem nossa história,
Com carinho,

Tânia R.

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